Trabalhos
PRODUÇÃO PUXADA: Do inglês “pull system”, a produção puxada controla as operações fabris sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganhar elevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. O controle de o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado. Desta forma, cada processo produtivo “puxa” as peças fabricadas no processo anterior, eliminando, assim, a programação das etapas do processo produtivo através do MRP. Neste tipo de produção o consumo do cliente é que determina a quantidade produzida, gerando o que chamamos de sistema com nível mínimo de inventário. A produção puxada surgiu em um cenário onde a qualidade começou a determinar a compra de um produto e a demanda deixou de ser infinita. Assim, tornou-se necessário um modelo produtivo mais avançado e menos estático. Por fim, faz-se importante ressaltar que é possível utilizar este dois tipos de sistema produtivo em um único sistema, com produção puxada e empurrada em pontos distintos do processo. Esta integração dá-se com a utilização do Sistema Kanban em harmonia com o MRP, entre outros.
PERFEIÇÃO: a idéia central deste princípio refere-se a “como se pode chegar à perfeição na confecção de um produto de um serviço”. À medida que os conceitos anteriores começarem a ser difundidos e implementados nas organizações, verifica-se um ciclo infinito de melhorias, ao mesmo tempo em que se oferece um produto que se aproxima ainda mais do que o cliente.
Para buscar o estágio de perfeição, os fluxos de processos e operações devem estar ajustados às necessidades do cliente.
SISTEMA JUST IN TIME: JUST-IN-TIME O JIT é uma filosofia de apoio à