trabalhos
Na coleção de 13
Não há nada mais gratificante do que o afecto...
Amai, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido.
Vinicius de Moraes
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Na coleção de 1878
Amai, porque nada melhor para a saúde que um amor...
De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.
Mario Quintana
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Na coleção de 192
De um autor inglês do saudoso século XIX: O...
Uma pitada de poesia é suficiente para perfumar um século inteiro.
José Martí
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Na coleção de 14
Uma pitada de poesia é suficiente para perfumar...
Não há nada mais gostoso que um amor correspondido...
Desconhecido
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Na coleção de 74
Não há nada mais gostoso que um amor...
Dos ficantes aos namoridos
Se você é deste século, já sabe que há duas tribos que definem o que é um relacionamento moderno.
Uma é a tribo dos ficantes. O ficante é o cara que te namora por duas horas numa festa, se não tiver se inscrito no campeonato “Quem pega mais numa única noite”, quando então ele será seu ficante por bem menos tempo — dois minutos — e irá à procura de outra para bater o próprio recorde. É natural que garotos e garotas queiram conhecer pessoas, ter uma história, um romance, uma ficada, duas ficadas, três ficadas, quatro ficadas... Esquece, não acho natural coisa nenhuma. Considero um desperdício de energia.
Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas. Pegue-e-leve, pegue-e-largue, pegueeuse, pegue-e-chute, pegue-e-conte-para-os-amigos.
Pegar, cá pra nós, é um verbo meio cafajeste. Em vez de pegar, poderíamos adotar algum outro verbo menos frio. Porque, quando duas bocas se unem, nada é assim tão frio, na maioria das vezes