Trabalhos
A Farsa do Aquecimento Global
Brasil sofreu atraso de meio século, adverte pesquisador
Para ele, a teoria do aquecimento global é uma farsa, uma grande mentira. As mudanças climáticas, uma falácia, algo sem a menor comprovação científica. Em resumo, tudo não passa de uma orquestração das nações mais ricas com o propósito claro e bem definido de tolher o crescimento econômico dos países em desenvolvimento. Entre eles, claro, o Brasil, um dos alvos centrais do movimento ambientalista internacional, que aqui vem atuando com grande desenvoltura através de ONGs, utilizadas como seus braços operacionais.
A opinião, ao contrário do que podem pensar os adeptos do catastrofismo ambiental, não é de nenhum ruralista ou de qualquer empresário com interesses na economia rural. As palavras – incisivas, cortantes, pronunciadas de forma desabrida e sem subterfúgios – é de um dos mais respeitados cientistas brasileiros da atualidade, com prestígio crescente dentro e fora do país. O professor Ricardo Augusto Felício, docente e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), advertiu esta semana, em Belém, que a submissão do governo brasileiro à agenda ambientalista internacional já custou ao país um atraso de pelo menos meio século.
Ricardo Felício, que esteve em Belém para participar, como conferencista, do 37º Encontro Ruralista, promovido durante dois dias (terça e quarta-feira) pela Federação da Agricultura e Pecuária do Brasil, é hoje um dos profissionais mais festejados no meio acadêmico quando o assunto é climatologia. Sua agenda tem sido também sobrecarregada nos últimos meses por convites para palestras em todo o país e nos principais programas de entrevistas no rádio e na televisão para falar sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Em Belém, sua palestra teve a duração de duas horas e terminou debaixo de pelo menos cinco minutos de aplausos ininterruptos. Em parte por causa do estilo, mas