Trabalhos
Número 37, 3ºB. |
Crise do Apagão
Parte 1
O apagão de 2001 foi uma crise nacional que ocorrera no Brasil em 1 de julho de 2001 e 27 de setembro de 2002, afetou a distribuição de energia elétrica. O que causou esse problema foi a falta de chuva e a falta de planejamentos e investimentos na geração de energia.
Foram levantadas hipóteses no início da crise de que seria necessário fazer longos cortes de energia elétrica em todo o país, apelidados de apagões. Esse método não precisou ser aplicado graças a um racionamento voluntário de energia.
Segundo auditoria do Tribunal de Contas da União, o apagão energético de 2001 custou R$54,2 bilhões.”... Os usuários pagaram 60% desse total por meio de repasses tarifários. O restante foi pago pelo Tesouro Nacional que, na prática, repassou a despesa aos contribuintes”.
Com o objetivo de evitar futuros apagões, o TCU fez recomendações a Casa Civil: [...] adequação da estrutura organizacional, física e de pessoal do Ministério de Minas e Energia, da Empresa de Pesquisa Energética e da Agência Nacional de Energia Elétrica para melhorar o planejamento, expansão, regulação e desenvolvimento do setor elétrico nacional[...]
O objetivo do plano do TCU era a avaliação das adequações das políticas e ações dos agentes do setor elétrico para a garantia do abastecimento do mercado nacional de energia, com segurança, eficiência e sustentabilidade.
Uma tabela da Revista Veja mostra as causas e as consequências da crise energética:
AS RAZÕES DO COLAPSO... O modelo brasileiro é baseado quase que exclusivamente em hidrelétricas, que produzem 97% da energia consumida no país. Sem chuva, entra em colapso Até 1989, investiam-se mais de 20 bilhões de reais por ano no setor energético. Nos últimos anos, esse valor caiu para 8 bi O processo de privatização foi feito de forma estabanada. Não se exigiu que as