trabalhos
Esta prova, que é das mais desgastantes do atletismo, exige diversas habilidades do atleta, como velocidade, potência, coordenação, equilíbrio e flexibilidade. Afinal, no salto triplo o atleta deve cumprir não uma, mas três etapas sucessivas.
Hop: É o primeiro salto, antes da linha limite, para cair sobre o mesmo pé do impulso; Step: É o segundo salto, caindo sobre o outro pé;
Jump: É o terceiro e ultimo salto, que permite ao saltador cair com os dois pés na caixa de areia.Para evitar cargas excessivas sobre o corpo durante a aterrissagem, as duas primeiras fases exigem esforço médio. A fase final, entretanto, requer esforço máximo. É esta a hora de mostrar o poder da máquina humana cortando o espaço.
O Brasil é um dos países com grande tradição nesta prova. Adhemar Ferreira da Silva foi bicampeão olímpico da prova nos Jogos de 1952 e de 1956, tendo batido por várias vezes o recorde mundial da mesma. Outro atleta, o paulista Nelson Prudêncio, conquistou a medalha de prata nos Jogos de 1968, tendo, por breves instantes retidos o recorde mundial - depois quebrado na mesma ocasião pelo soviético Viktor Saneyev, medalhista de ouro - e a medalha de bronze nos Jogos de Munique, em 1972. O recorde mundial de João Carlos de Oliveira, o João do Pulo, de 17,89 m nos Jogos Pan-Americanos da Cidade do México em 1975, durou quase dez anos. Atualmente, Jadel Gregório é um dos cinco primeiros saltadores do mundo, de acordo com o ranking da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF). No dia 20 de maio de 2007, Jadel estabeleceu o novo