Trabalhos
5 – Observações sobre o Projeto de Canais
Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
1
5.1 – Seções simples com coeficiente de rugosidade variável
Coeficiente de rugosidade global (segundo Horton e Einstein)
3
Pi ni 2 n i 1
P
m
2
3
2
5.2 – Seções Compostas com coeficiente de rugosidade variável
1. Calcular um coeficiente de rugosidade equivalente à seção como um todo.
2. Decompor a seção em diversas subseções, com características distintas, efetuando, em seguida, a composição do fluxo.
3
1º caso (seção como um todo):
Rugosidade equivalente (U.S. Corps of Engineers)
m
Ai ni n i 1
A
2
1
1
3
Q A Rh I 2 n 4
2º caso (divisão em subseções): a divisão é efetuada de forma arbitrária, através de linhas verticais.
m 1
2
Ai Ri 3 I K I
Q
ni
i 1
5
5.3– Canais abertos em terra
6
7
Fórmula de Neills
Estima a velocidade crítica na iminência de início de arrastamento
Vcrit
D
2,5 50
y0
0 , 20
s 1gD50
1
2
• Vcrit a velocidade média do escoamento (em m/s)
• S
a densidade do material
• D50
o diâmetro médio característico do material (em m)
•y0
a profundidade normal do escoamento (em m)
8
9
•
O método mais recomendado para o dimensionamento de um canal estável é o MÉTODO DA FORÇA TRATIVA, em que os esforços cortantes máximos no fundo e nos taludes não devem exceder aos admissíveis para o tipo de material do leito.
•
Para um canal muito largo tem-se que a força trativa média por unidade de área molhada, ou força trativa unitária é igual a:
0 R I 0 y0 I 0 f •
Em um canal muito largo, em que y0 400):
crit , f 0,06 S agua D50
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Etapa 4: cálculo da tensão trativa crítica no fundo
crit