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Tanto lentes de bordas finas como de bordas espessas podem ser convergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo.
O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com comportamento convergente é o de uma lente biconvexa (com bordas finas):
Já o caso menos comum ocorre quando a lente tem menor índice de refração que o meio. Nesse caso, um exempo de lente com comportamento convergente é o de uma lente bicôncava (com bordas espessas). ntes Convergentes
Quando a luz passa por uma lente convergente, a lente refrata a luz em direção aos eixos. Isso nos leva a quatro casos possíveis.
Se a luz está vindo paralela, então a lente redireciona a luz para um único ponto, conhecido como foco.
Se a luz vem de um objeto que está longe do foco da lente, então a luz ainda é refratada num ponto e uma imagem real do objeto é formada nesse ponto.
Se a luz vem de um objeto que está entre o foco e a lente, então não há luz refratada em um ponto. parte da lente que recebe a luz está divergindo tão rapidamente que não há tempo de focar a luz. No entanto a luz continua sendo divergida, mas a uma taxa menor. A luz divergente parece ter origem num ponto atrás da lente (do ponto de vista do observador). Uma imagem virtual é formada nesse ponto, apesar dessa imagem não poder ser projetada numa tela.
Se a luz vem de um objeto localizado no foco da lente, então a luz não diverge nem converge e a imagem é formada numa linha paralela a lente.
Essa demonstração mostra a luz refratada numa lente convergente. Você pode mover tanto a lente quanto o objeto somente clicando e arrastanto com o botão esquerdo do mouse. Se a lente formar uma imagem virtual a imagem será na cor rosa. Se a imagem ficar embaralhada