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Com a diminuição das chuvas no final do ano de 2012, os altos índices de seca em todo o Brasil cresceram mas no que diz respeito a produção de milho isso causou graves consequências aos produtores de grãos das regiões Nordeste e Sul do país. Decorrente da seca , o custeio do milho teve grande alta no mercado, o que gerou o aumento na carne e na criação do frango. Porém o governo, deve subsidiar na região Nordeste assim como afirma disse à Agência Brasil o superintendente de Gestão de Oferta da Conab, Carlos Eduardo Tavares : “O Nordeste desenvolveu uma avicultura forte e depende do milho para alimentar suas aves. Estamos liberando estoques de Mato Grosso para suprir esse déficit. Serão remetidas mais de 400 mil toneladas de milho para o norte da região. Fizemos subvenções para a iniciativa privada interessada em transportar o milho até lá. Na área central do Nordeste, a remoção terá origem nos estoques de Mato Grosso e Goiás”.
Bem como na região Sul também registrou problemas devido à seca, principalmente no noroeste do Rio Grande do Sul e no oeste de Santa Catarina. Para amenizar a situação, o governo federal está deslocando 200 mil toneladas de milho para a região afetada. “Desse montante, mais de 140 mil já foram para os dois estados por meio de remoção”, disse o superintendente. Porem se pode analisar que a falta do grão esta nas realidades dos pequenos agricultores e produtores, tendo em vista que os maiores produtores produzem maior quantidade e a mesma é estocada. Assim como afirma o presidente da Ubabef. “Eles não têm capital de giro e não conseguem comprar. Ficam à mercê de um programa governamental como esse, para ter acesso ao milho. É um gesto bonito do governo, mas é pouco. Para o brasileiro, isso é melhor do que o milho ter como destino os portos e o mercado externo”.
Decorrente disso, “o aumento do custo para o produtor já está acima de 25%, e temos informação que, para o consumidor, o preço