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Durante o desenvolvimento de software, é evidente a preocupação em que se tem em aumentar a produtividade sem abrir mão da qualidade. No que se refere a banco de dados, é possível a utilização de um framework ORM que nos permita focar mais nas regras de negócios da aplicação do que na persistência de dados em si, permitindo um desenvolvimento mais rápido e consistente. Neste post, você verá os principais conceitos de ORM e alguns frameworks voltados especificamente para a plataforma .NET.
4.1 Banco de Dados Orientado a Objetos
Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto. O conceito de banco de dados OO e o mesmo da LOO, havendo uma pequena diferença: a persistência de dados.
Existem pelo menos dois fatores que levam a adoção desse modelo, a primeira é que banco de dados relacional se torna difícil trabalhar com dados complexos. A segunda é que aplicações são construídas em linguagens orientadas a objetos (java, C++, C#) e o código precisa ser traduzido para uma linguagem que o modelo de banco de dados relacional entenda, o que torna essa tarefa muito tediosa. Essa tarefa também é conhecida como “perda por resistência”. (ELMASRI, 2005)
Característica importante é que o BDOO oferece suporte a versões, isto é, um objeto pode ser visto de todas e várias versões.
Os bancos de dados OO e relacionais apresentam uma série de características, e cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como por exemplo, os modelos OO utilizam interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente implementada por ponteiros. Um problema seria a inconsistência desse modelo em trabalhar com outras ferramentas como OLAP, backup e padrões de recuperação. E os críticos afirmam que o modelo relacional é fortemente baseado em fundamentos matemáticos o que facilita a consulta, já os