Trabalhos
Por muito tempo houve indagação em relação à psicologia, e sua história é longa. Ela surgiu na Alemanha no final do século XIX com Wundt, desde muito tempo a alma e a razão humanas já existiam. Diante de inúmeras descobertas, os gregos formularam duas teorias, a platônica e a aristotélica, houve também outras vertentes da história da psicologia na Idade Média e no Renascimento. A psicologia como ciência, sendo conhecimento e fruto de pesquisa torna-se necessário no século XIX, pois o capitalismo se vigora e com isso a industrialização se fortifica necessitando de soluções no campo da técnica. Todavia, o ser humano deixou de ser o centro do universo concebido como um ser livre, capaz de construir o seu futuro. O conhecimento tornou-se independente da fé, o mundo se moveu, o ser racionável surgiu como construção do conhecimento, as ideias dominantes aqueceram essa construção. A necessidade de métodos rigorosos foi surgindo, pois o conhecimento não era mais estabelecido pelos dogmas religiosos e pela autoridade eclesial. Dessa forma, a necessidade da ciência se tornou fundamental. Assim, com estas necessidades apareceram os filósofos Hegel e Darwin com ideias opostas, a ciência se sobressai e se torna imprescindível. Por sua vez, apareceu o Positivismo de August Comte que acreditava na necessidade de maior rigor da ciência. Diante de inúmeros assuntos relacionados à psicologia científica, são vários os questionamentos sobre a subjetividade, o individual, que exprime apenas uma ideia. No mundo atual isso parece obvio, somos um só e não nos confundimos com ninguém. As formas capitalistas de produção foram se desenvolvendo com indivíduos isolados e livres. Mas, depois de algum tempo essa experiência subjetiva entra em crise. Visto que os humanos sentiam a necessidade de construir uma ciência que produzisse visibilidade para a experiência subjetiva. Surge então a psicologia. A psicologia científica