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Mesmo com a viabilidade de uma produção ecológica, de fato, as pessoas que se alimentam de sua produção agrícola são vistas na sociedade como radicais[carece de fontes]; já que um retrocesso na produtividade, que alcançou um patamar muito elevado desde os primeiros fertilizantes (síntese de Haber-Bosch pelo químico alemão Fritz Haber), é visto aos olhos de muitos[quem?] como um retrocesso da própria sociedade. Agir contra alienação do homem dos processos produtivos de alimento. A produção orgânica age contra os efeitos perversos da contemporaneidade[qual?], incluindo entre as ideias de seus defensores, conceitos religiosos, econômicos, ecológicos, práticos e ideológicos[carece de fontes]; sendo o exemplo religioso o budismo, o de renda em famílias pobres e a quebra do cartel do oligopólio[carece de fontes] da Bayer e Monsanto, e da proteção do solo contra erosão e lixiviação, além da proteção das águas dos rios, da possibilidade de plantar em terrenos particulares e se aproximar da terra e do ideológico, a crença em um mundo melhor possibilitado por uma produção que Exaustão dos solos
A formação do solo ocorre através da desintegração e decomposição das rochas e vegetais, sendo composto de partículas minerais e restos orgânicos. Esse processo leva milhares de anos, e o solo, por meio de agentes naturais (chuvas, ventos, etc.) e antrópicos (ação do homem), está em constante transformação.
O solo é um elemento de fundamental importância para a vida, pois é nele que os vegetais se desenvolvem. Portanto, ele é fonte de alimentação de várias espécies, havendo a necessidade de utilizá-lo de forma consciente. Porém, a intensificação das atividades humanas tem gerado grandes impactos em várias partes do mundo.
A expansão das áreas urbanas tem promovido a retirada da cobertura vegetal do solo, a compactação e asfaltamento. Essas atitudes