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QUINCAS BORBA – MACHADO DE ASSIS
Entretanto a história tem o foco ou podemos dizer, gira em torno da vida de Pedro Rubião de Alvarenga, no interior de Minas Gerais na cidade de Barbacena, além de enfermeiro, tornasse melhor amigo e mentor, discípulo filosofo de Quincas Borba, velho e magro sofrido por dentro e fora: estava muito doente e delirava de loucura, com suas filosofias e historias fazia muito sentido de vez em quando. Criou a frase: “Ao vencedor, as batatas”, supõe se que, “em um campo de duas tribos famintas. As batatas apenas chegavam para alimentar uma das tribos, assim adquire forças para transpor a montanha a ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não cheguem a nutrir se suficiente e morrerão de inanição. A paz, neste caso, é a destruição e a guerra, é a esperança.” Enfim, assim dizia Quincas com o seu pensamento humanistas. Em um certo dia, resolveu viajar para o RJ, enquanto isso por lá mesmo chega a falecer, na casa de seu amigo Brás Cubas. Com isso, Rubião recebe uma carta notificando que é nomeado herdeiro universal do filósofo, mas tinha a condição de cuidar de seu cachorro, de nome Quincas Borba também.
Rubião, então, parte para o Rio de Janeiro e na viajem conhece o Cristiano de Almeida Palha e também Sofia que lhe dispensava olhares e delicadezas. Sofia era mulher de Cristiano. Há intenções dos dois lados; Cristiano procura aproveitar da ingenuidade de Rubião e a outra é que Rubião se apaixona perdidamente por Sofia.
O amor chega ser tão forte que Rubião foi obrigado a assumi-lo para Sofia. Para o espanto, Sofia recusa seu amor, mesmo tendo lhe dado esperanças tempos atrás, e conta o fato para seu marido Cristiano, mas do mesmo modo Cristiano continua ter contato com Rubião, entre a falsidade em pessoa própria, ele apenas queria obter o resto da fortuna que ainda existia.
O amor de Sofia, não correspondido, aos poucos começa despertar a loucura em Rubião.