Trabalhos feitos
Polo -Valinhos
Pedagogia – Libras
Nomes e RAs: Viviane Ribeiro Oliveira - RA: 5517989284 Márcia Rodrigues Buarque - RA: 5367983940 Kaline Souza Valentin - RA: 5528100929 Maria Lucia Paulino - RA: 5321100333 Lucas Aguiar dos Santos – RA: 4996616222 Turma: “A” Série: 1º Semestre
Língua Brasileira de Sinais - Libras
Valparaíso de Goiás, Setembro de 2012.
Surdez em seu aspecto médico, cultural e social.
É comum encontrar entre clínicos a compreensão de eventuais efeitos psicológicos e sociais que possam ser encontrados entre as pessoas surdas, não pela condição orgânica de ser surdo, mas sim pelo ambiente social que não se adapta as diferenças. A versão mais pessimista dessa abordagem é adotada por aqueles que acreditam que os “efeitos secundários”, ou seja, psicológicos e sociais da surdez, são inevitáveis, porque sem audição e a (língua oral) as pessoas surdas não tem acesso ao mundo simbólico. Porém ao longo dos anos, a pesquisa interdisciplinar sobre a surdez e sobre a língua de sinais realizadas no Brasil e em outros países tem contribuído para a modificação gradual da visão dos surdos, compartilhada pela sociedade ouvinte em geral.
Libras e a cultura surda em seus aspectos.
Todas as informações atuais tem chamado atenção para a multi-determinação da surdez e para a adequação do termo surdo, uma vez que esta expressão é utilizada pelo surdo e seus iguais. É importante considerar que o surdo difere do ouvinte, não apenas porque não ouve, mas porque desenvolvi potencialidades psicoculturais próprias. Alguns acham que os surdos não sabem praticamente nada, porque não ouvem nada, outros encaram a língua de sinais como primitiva ou inferior a língua falada. Não é de admirar que tal ignorância, faça com