Trabalhos Faculdade
Bruno Carvalho Castro Souza é publicitário, mestre em Engenharia de Produção pela UFSC, bacharel em Comunicação pelo Uniceub, professor de Redação Publicitária e de Criação Publicitária no IESB/DF e coordenador dos cursos de pós-graduação em Gerenciamento de Marcas (Branding) e em Inteligência Corporativa do IESB/DF.
Calliope é uma das nove musas da mitologia grega. Patrona das artes líricas, Calliope e suas irmãs existiriam como fonte de inspiração para poetas, escritores e artistas. Segundo os mitos, Calliope seria a mais jovem das musas e, por sua juventude, a mais impressionada com a humanidade. Por seu amor, seria também a mais facilmente escravizada, transformando-se na meca pessoal de algum escritor enlouquecido. Há diversas versões – algumas românticas, outras científicas – de como Calliope influenciaria a vida e a capacidade criativa das pessoas. Traduzindo essas versões para a realidade publicitária, restam apenas duas alternativas: Calliope nunca existiu – e por isso está morta – ou Calliope faz parte de cada pessoa que, alguma vez na vida, criou alguma coisa.
Vende-se
É fantástico! Não há nem o que explicar. A propaganda é a arma do negócio. Veja só, ela dá o branco que sua família merece. Porque o mundo trata melhor quem se veste bem. A propósito, já é possível um banco cinco estrelas. E os hotéis?
Bem, para se chegar lá, só usando um carro que anda para frente e para trás, rápido e devagar, sobe e desce ladeiras e faz curvas (não é uma maravilha?). Mas tem horas que a última coisa que a gente lembra é que existem pneus. E sem eles o carro não anda. Bem, já é famoso o ditado: “I want – I can”. Pelo menos alguma coisa nós temos em comum.
Você só tem uma vida. Cuide bem dela. Mas, se você realmente quiser viver, lembre-se: don’t drink’n’drive. Neither dive.
Criança gosta é de brinquedo. É isso aí. Não adianta ti-ti-ti nem tê-tê-tê. O diabo mora