Trabalhos agro
É considerado rico em fibras (HERVATIN & TEIXEIRA, 1999), que são necessárias para o perfeito funcionamento do aparelho digestório. Sua exploração comercial visa o aproveitamento direto das vagens ainda tenras que são consumidas “in natura” ou industrializadas (TESSARIOLI NETO & GROPPO, 1992).
Sua produção atinge diversas áreas, podendo-se dizer que é cultivado praticamente em todo o mundo (Voysest, 2000). Na América Latina concentram-se a maior produção e consumo, estimando-se que mais de 45% da população mundial total provem desta região. (Pachico, 1989; Voysest, 2000). O Brasil esta entre os principais produtores e é o maior consumidor mundial.
O Brasil colhe anualmente três safras de feijão: a safra das águas, cuja semeadura ocorre nos meses de setembro e outubro; a safra da seca com semeadura em fevereiro e março, podendo se estender até abril nas regiões com invernos não rigorosos, e a safra outono-inverno, com semeadura em junho e julho, somente viável com o emprego da irrigação e em regiões livres de geadas (Vieira et al., 2008).
Há diversas variedades desse alimento conhecidas mundialmente, entre as quais as mais difundidas são: feijão preto, feijão mulatinho (também chamado de roxinho ou rosinha), feijão carioca, feijão bico de ouro, feijão jalo, feijão branco, feijão fradinho, feijão borlotti (ou romano), feijão cannellini, feijão-de-lima, feijão mungo, feijão da china, feijão encarnado (ou mexicano), feijão manteiga, feijão azuki, feijão verde e o feijão da praia.
De acordo com Kikuti et al. (2009) para a obtenção de elevadas produtividades na cultura do feijão, são