TRABALHOOOOOO
PROCESSOS GERENCIAIS – I SEMESTRE
UNIDADE CURRICULAR – SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
PROF. GILNEI DEL GRANER BRAUNER
PESQUISA REVOLUÇÃO FRANCESA
ALUNOS: RICARDO PADÃO NUSSBAUM
THIAGO DO NASCIMENTO DYNCZUK
THIAGO RAMIRES
FRANCIELE GUIMARÃES BOTELHO
INÁCIO RODRIGUES LIMA
TURNO: NOITE
REVOLUÇÃO FRANCESA
Pelotas-RS, 12 de março de 2014.
Revolução Francesa
A Revolução Francesa foi um dos maiores movimentos populares registrados na nossa história, tal movimento foi tão importante que nos deixou marcas até os dias de hoje, para o entendermos, primeiramente precisamos ser inseridos no contexto em que a sociedade se encontrava. Em 1789, a França era dividida em três estados:
Clero
Alto clero (bispos, abades e cônicos)
Baixo clero (sacerdotes pobres)
Nobreza
Nobreza cortesã (moradores do Palácio de Versalhes)
Nobreza provincial (grupo empobrecido que vivia no interior)
Nobreza de Toga (burgueses ricos que compravam títulos de nobreza e cargos políticos e administrativos)
Povo
Camponeses
Grande burguesia (banqueiros, grandes empresários e comerciantes)
Média burguesia (profissionais liberais)
Pequena burguesia (artesãos e comerciantes)
Sans-culottes (aprendizes de ofícios, assalariados, desempregados). Tinham este nome porque não usavam os calções curtos com meias típicos da nobreza.
A França se encontrava abatida com uma crise causada principalmente pelo clima que afetava a sua agricultura, somada com a dificuldade no mercado da indústria têxtil, ocasionada pela concorrência vinda do mercado exterior. Com a sua principal fonte de renda comprometida, a população começou a sentir as consequências desses fatores, tais como: Desemprego, Fome e aumento da marginalidade nas ruas.
Em contrapartida o Rei Luís XVI, visando contornar a crise econômica, aumentou os impostos do 3° Estado deixando de cobrar taxas do Clero e da Nobreza, causando assim, indignação por parte dos trabalhadores.
Com o temor