TRABALHOava

462 palavras 2 páginas
FACULDADE ANHAGUERA – GO
CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA

LORENA GONÇALVES DA SILVA

Anápolis
2014

LORENA GONÇALVES DA SILVA
Atualmente, vivenciamos novas formas de gestão desenvolvidas no interior de organizações que acarretam mudanças mundiais. Os níveis hierárquicos diminuídos, a valorização da educação, bem como a educação profissional, a terceirização e a flexibilização das empresas são características de um novo momento do trabalho, paradoxalmente à rigidez da produção do sistema taylorista­fordista. Uma das conseqüências desse processo é a valorização do trabalho em equipe e do trabalhador polivalente.
Para entendermos como se dá o processo de formação desse trabalhador deveu, primeiramente, abordar as grandes transformações que o trabalho sofreu em sua forma de gestão, com seus atores sociais e as inovações tecnológicas organizacionais. A substituição do sistema taylorista fordista para um novo paradigma baliza o redirecionamento da economia capitalista. Tanto o taylorismo como o fordismo foi marcados pela racionalização da produção, divisão e a especialização do trabalho, assim como pela mecanização e pela produção em massa. No final dos anos sessenta esse modelo de produção começou a perder espaço, visto que já não conseguia suprir a necessidade da produtividade, revelando sua inoperância. Muitas pesquisas já foram realizadas em busca da tentativa de se explicar a crise do sistema taylorista­fordista e muitas apontam que o quadro da crise foi gerado 2 por três motivos: crise econômica, crise do indicalismo e crise dos modos tradicionais de autoridade patronal. O “modelo japonês” surge, então, para responder a concorrência internacional. Baseado na flexibilidade dos processos de trabalho, dos produtos e dos mercado marcou a produção em pequenas séries e a participação do trabalhador nos objetivos

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