Trabalho
GUIAS ALIMENTARES – PIRÂMIDE ALIMENTAR BRASILEIRA
Juliana Ropelatto Borba
Nutricionista Mestre em Ciências-Bioquímica
GUIAS ALIMENTARES
Guias alimentares são orientações dietéticas para o público e se constituem em componente da política de saúde.
Maior impacto na vida das pessoas quando incorporado em:
◦ Políticas de saúde ◦ Livretos de educação nutricional ◦ Rótulo de alimentos ◦ Alimentos modificados ◦ Health claims (alegações de saúde em rótulos de alimentos)
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08/03/2013
RECOMENDAÇÕES, METAS ALIMENTARES E GUIAS ALIMENTARES
◦
Segundo Helsing (1988) as recomendações são necessárias em 3 níveis:
◦ metas quantitativas de nutrientes para cientistas e profissionais da saúde; ◦ metas quantitativas de alimentos para políticos e produtores de alimentos; ◦ e guias alimentares expressos como orientação para o público;
GUIAS ALIMENTARES
OBJETIVOS:
◦ Aconselhar consumidores a selecionar dietas adequadas, entre as muitas combinações de alimentos, para obterem as melhores chances de saúde a longo prazo. ◦ Orientar a alimentação para reduzir as chances de desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT).
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GUIAS ALIMENTARES
ESTABELECIMENTO:
◦ Guias alimentares se baseiam em evidências indiretas → associação observada entre dieta e incidência da doença; ◦ Guias que lidam com macronutrientes → dados epidemiológicos e dependem dos padrões de consumos alimentares usuais da população;
◦ Expressos como orientação semiquantitativa (grupos de alimentos);
◦ Se quantitativo: na maioria das vezes como percentual total de energia (ex: ingestão total de gordura deve ser 30% do VET);
GUIAS ALIMENTARES
CARACTERÍSTICAS:
◦ Baixo custo e fácil operacionalização; ◦ Incluem consumo de não nutrientes (fibras) e de nutriente não essencial (colesterol); ◦ Apresentam orientações gerais, na maioria das vezes, sem especificação (sexo, idade, estado fisiológico);
◦ Podem ser metas para a