Trabalho
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE
CURSO ENFERMAGEM
ALUNA: EDMARA MACIELLY LIMA BARBALHO
RESUMO DO TEXTO – PROTOCOLO CLINICO E DIRETRIZES TERAPEUTICAS: DOENÇA DE PARKINSON.
O texto aborda a cerca da Doença de Parkinson, a qual é uma doença degenerativa caracterizada por morte de neurônios dopaminérgicos da substância nigra e por inclusões intracitoplasmáticas destes neurônios conhecidos como corpúsculos de Lewy. As manifestações clínicas da DP incluem tremor de repouso, bradicinesia, rigidez roda denteada e anormalidades posturais. O processo de degeneração de neurônios dopaminérgicos nigroestriatais leva a uma redução da modulação da dopamina estriatal e conseqüentemente, a alterações motoras. Existem atualmente vários modos de intervenção farmacológica sintomática: A Levodopa standard ou com formulações de liberação controlada; Agonistas dopaminérgicos; Inibidores da monoamino oxidase B (MAO-B); Inibidores da catecol-O-metiltransferase (COMT); Anticolinérgicos; Antiglutamatérgicos. É caracterizada em três níveis de evidência: o I, produzida por um ou mais estudos clínicos; a II, produzida pó um ou mais estudos clínicos controlados; e o III por estudos não controlados tais como série de casos. Não existe até o momento nenhum teste diagnóstico para esta doença, embora neurologistas geralmente concordem que o diagnostico da DP requer a identificação de alguma combinação dos sinais motores cardinais. Na prevenção, o uso de neuroproteção na DP é uma meta ainda não atingida até o memento e nenhum medicamento pode ter recomendação clínica com este propósito. O tratamento sintomático deve ser instituído para pacientes com incapacidade funcional causada pelos sintomas parkinsonianos. A escolha do medicamento mais adequado deverá levar em consideração fatores tais como o estágio da doença, a sintomatologia presente, a ocorrência de paraefeitos, a e idade do paciente, as medicações em uso e o custo das