Trabalho
Central de Material Esterilizado-II
(Divisão de Infecção Hospitalar)
Área Física
Fluxo unidirecional
Revestimento que permita a limpeza e desinfecção
Separar a área suja e limpa
Não armazenar artigos esterilizados junto com outros artigos.
Ter controle do armazenamento fora da CME
Conceitos básicos
Ordem decrescente de resistência de microrganismos a germicidas químicos
Prions
Esporos bacterianos
Micobactéria
Vírus não lipídicos ou pequenos
Fungos
Bactérias vegetativas
Vírus lipídicos ou de médios
Pontos importantes
Esterilização: eliminação de esporos
Desinfecção de alto nível: eliminação de micobactérias
Desinfecção de nível intermediário: eliminação de fungos e vírus
Desinfecção de nível baixo: desinfecção de bactérias vegetativas e vírus lipídicos e médios.
Centralização: Padronização de métodos Economia de recursos humanos e materiais Otimização de equipamentos
Métodos de esterilização: princípios
Esterilização por calor úmido: – Transferência do calor latente do vapor – coagulação de proteínas.
Esterilização por calor seco: – Condução e convexão do calor – coagulação de proteínas
Esterilização poróxido de etileno: – Alquilação de componentes essenciais da célula ao contato com o agente esterilizante – Ocorre interação físico-química com os artigos.
Métodos de esterilização: controles
Esterilização por calor úmido – IB: B. stearothermophillus – Indicador químico: de processo e interno – Controles físicos
Esterilização por calor seco – IB: B. subtillis (não auto-contido) – Controles físicos
Esterilização por óxido de etileno – IB: B. subtillis – Indicador químico: de processo e interno – Controles físicos
Embalagens
Esterilização por calor úmido: – Caixas perfuradas e embaladas – Papel grau cirúrgico (+ filme