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Quando a inveja é uma coisa boa
O problema da inveja é que ela é traiçoeira, venenosa, simplesmente prejudica sua confiança. Lembrar que a concorrência é uma coisa boa, é essencial. Se você tiver nenhum concorrente, não terá um mercado e sem mercado você não tem um negócio.
A inveja surge de diversas formas, três sabores diferentes: baunilha, rocky Road e cereja.
Baunilha, você pode sentir inveja das pessoas que estão ganhando muito dinheiro e você não. Como banqueiros.
Rocky Road envolve pessoas que concorrem em seu espaço, elas estão próximas. Podem lançar algo no mercado que é muito inovador e digno de relações publicas, podem se expandir antes de você.
Cereja, você tem de aceitar o fato de que existem pessoas que são empreendedoras em outro espaço, que estão se saindo bem. Ganham dinheiro e recebem aplausos.
A sociedade tenta ensinar que a inveja não é uma emoção útil. Às vezes, para um empreendedor a inveja pode ser uma arma poderosa, que pode ajuda-lo a ter sucesso. No fundo a inveja serve para que você possa identificar como atacar sua concorrência, se a concorrência achar que tem um modelo melhor, ela poderá ficar preguiçosa e aceitara suposições tradicionais.
Amigos ou sócios?
Uma pessoa passa mais tempo com seu parceiro de negócios, do que com sua esposa ou esposo. A relação comercial é incrivelmente intima. Consiste de esperança, sonhos, destino e frequentemente desastres quando dá errado, provocam altos e baixos.
No entanto, há diversos sinais de advertências, que indicam que a relação pode azedar, mais rápido do que você e capaz de perceber. Vocês pararam de se apoiar publicamente e reclamam um do outro em todas as oportunidades.
No momento em que esses sinais de advertências começam a aparecer, você sabe que precisa parar e dar ao relacionamento a consideração apropriada. Você deve dedicar um tempo para resolver o problema.
Nos primeiros dias de uma empresa, quando as ideias ainda estão germinando, pode-se achar que pessoas diferentes desejam