Trabalho
No artigo em questao, as autoras fazem um breve reflexão sobre os caminhos da educação especial no pais, considerando os paradigmas teóricos vigentes e politicas educacionais em voga. Nessa empreitada , tomam o cuidado de frisar que as novas propostas nçao encerram ou esgotam as anteriores; antes, somam-se e buscam a coexistência com modelos já impetradosem nosso panorama educacional, já que as dificuldades de recursos institucionais e humanos são impositivas.
DESELVOLVIMENTO
Para abonar a leitura que fazem deste cenário destacam que, inicialmente, a educação especial baseava-se em suporte a escola regular, configurando-se como um sistema parelelo de ensino que não contemplava de forma enfática as varias possibilidades de desenvolvimento intelectual dos indivíduos.
Nessa busca progressiva por uma afirmação teórica e pratica, a educação especial procurou acesso a escola aos portadores de deficiências, inicialmente de forma clinica já que as deficiências eram encarada como doença e seu viés, portanto, terapêutico, com o rigor dos exames médicos e psicológicos. Havia, então, pouco investimento na atividade acadêmica.
Num segundo momento (nos anos 70), a institucionalização dessa educação, aspirando aos avanços da pedagogia e da psicologia da aprendizagem, enfoca o aspecto confortamental, mudando o paradogma de modelo medico para o modelo educacional. A ênfase não esta mais na deficiência do individuo em si, mas em seu meio, por proporcionar as condições necessárias ao seu desenvolvimento. A metodologia da analise aplicada do comportamento indica o momentos dos ‘metodos e tecnicas’ e da consequência segregação do ensino regular na rede publica.
Nesta busca de recursos e metodologias mais eficazes, ahistoria da educação especial mo pais entra nos anos 80 acompanhando a tendendencia mundial de combate as desigualdades, e institui-se como filosofia da integração e normatização. Com isso, o modelo segregador passou a ser questionado, buscando-se, assim,