Trabalho
2- A primeira delas elencada por Fustel de Coulanges é a respeito da alma e da morte. Os antigos já acreditavam numa segunda existência depois da morte física, porém, que nessa segunda existência a alma continuava unida ao corpo, que não sofria decomposição. Assim, a alma e o corpo não se separavam com a morte
3 – Não bastava enterrar o corpo sob a terra.
4 - Era preciso ainda obedecer a alguns ritos tradicionais e pronunciar determinadas fórmulas, porque do contrário as almas tornar-se-iam errantes, não repousariam nos túmulos
5 - Os antigos acreditavam que os mortos, assim como os vivos, precisavam se alimentar, por isso, em determinados dias do ano, levava-se uma refeição a cada túmulo; era o banquete fúnebre, que não era apenas uma espécie de comemoração; o alimento que a família levava ao túmulo destinava-se efetivamente ao morto, e exclusivamente a este. Assim, cavavam buracos nos túmulos para que o alimento chegasse até o morto e derramavam água e vinho para saciar a sua sede.
6 - Os mortos eram considerados criaturas sagradas; assim, cada morto era um deus e seu túmulo um templo.
7 –Esses ritos, as crenças não era somente para os grandes homens da época, era feito também para qualquer pessoa. Então para os antigos quando uma pessoa morria ele se tornava um deus para sua família.