Trabalho
FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - FATEFIG
BACHARELADO EM DIREITO
SEMINÁRIO
ECONOMIA POLITICA
PENSAMENTO ECONÔMICO LIBERAL:
CORRENTE PESSIMISTA (MALTHUS E DAVID
RICARDO)
Eneilde Barbosa
Elizângela Damasceno
Ronaldo Meireles
Rizze Costa
Thais Béliche
Torquato Maia
ESCOLA CLÁSSICA OU LIBERAL
Ponto de Partida: Refutar o unitalteralismo fisiocrático (governo da natureza/preponderância exclusiva do fator natural na produtividade)
Pressuposto Básico: Predominância da leis naturais e da livre concorrência.
Princípios Gerais:
-Leis Naturais da Economia (oferta e procura, livre concorrência...)
-Liberdade de contrato de trabalho (salários e jornada) -Liberdade de empresa (comércio e produção...)
- Defesa do direitos individuais/ individualismo
(ênfase na liberdade e propriedade)
- Não intervenção do Estado na Economia
- Autoregulação do Mercado
-Trabalho Produtivo
ESCOLA CLÁSSICA OU LIBERAL
* Tendências a partir do pensamento de Adam Smith
ESCOLA CLÁSSICA FRANCESA
OTIMISTA
X
ESCOLA CLÁSSICA INGLESA
PESSIMISTA
MALTHUS E RICARDO
ESCOLA LIBERAL
CORRENTE PESSIMISTA
"Foi graças à [Thomas Robert] Malthus e
Ricardo que a economia se transformou numa ciência sombria“, (John Kenneth
Galbraith, em sua obra A Era da incerteza).
-Defendiam que as Leis Econômicas, embora naturais, nem sempre são benéficas, contrapondo-se a corrente otimista de Adam
Smith e J.B.Say.
- A Ordem Natural é Inelutável, haveria de levar o gênero humano à sua completa ruína.
-Não valeria a pena o Estado intervir na vida econômica, porque seria inútil. Mais ou cedo ou mais tarde, a ordem natural havia de sobrepor-se a todas as tentativas realizadas pelo poder político no sentido de condução do fenômenos econômicos.
- Sistema mecanismo conseguiria individuais. de liberdade econômica/ impessoal do mercado harmonizar os interesses
- As Revoluções na Europa, entre 1830 a 1848, mostraram que a harmonia de uma “ordem natural” e do não-intervencionismo preconizado pela escola