Trabalho
- Estimar o valor da constante elástica das molas em paralelo e em serie.
Introdução Teórica:-
- Quando submetemos um corpo a uma força e esse corpo desloca-se ao longo de um trajeto, dizemos que esse corpo realizou Trabalho. Ao falarmos de molas percebemos que, quando submetemos uma mola qualquer a uma forca F′ , ela tende a contrair-se ou expandir-se dependendo do sentido da força. Onde a forca elástica e proporcional a “constante elástica da mola (k)” vezes a deformação da mola. A constante elástica e característica de cada mola. Onde ρ e o modulo de rigidez do material, d e o diâmetro do arame, n e o numero de espirais da mola e D e o diâmetro interno da espiral. Em outras palavras, quando submetemos uma mola a uma forca ela e suscetível a sofrer deformações. Podemos perceber isso nas figuras abaixo.
Hipotese = F = K Δx
MMQ Y = a x + b
Parte 1
1.226= 0,0094 x 0,08075 + b
1,226= 0.0072 + b
1,226 – 0,0072 = b
1,2188= b
Parte 2
1,226 = 3,12254 x 0,318 + b
1,226 = 0,9929 + b
1,226 – 0,9929 = b
0,2331= b
Figura 1 – Modelo de molas em paralelo
Figura 2 – Modelo de molas em serie
Folha de cálculo
Tabela de dados brutos- parte 01 molas em paralelo
F [ N] ∆x[ M]
0,490 0,033
0,981 0,066
1,471 0,096
1,962 0,128
X= 0,323 = 0,08075 4
X²= 0,03104 = 7,76 4 σx=√(7,76-(0,08075)^2 ) =√(7,76x6,5205 ) = 1,11332
y= 4.904= 1,226 4 y²= 7,215= 1, 804 4 σy= √(1,804-(1,226)^2 ) = √(0,184x1,503 )= 0,5485
xy= 0,473= 0,1183 4 4 σxy = xy x x y = 0,01171
r= σxy= 0,0192 σx.σy a= r .σy = 0.0105 = 0,0094 σx 1,11332
b= y x ( a. x) = 0,00093
Ԑy= σy√(N (1-r^2))/((N-2)) = 0,5485 √(4