trabalho
A Psicologia comunitária surge por volta dos anos 60, durante uma fase de transformações não só na saúde mental mas também na sociedade em geral, a construção dessa área aconteceu de forma gradual, durante a década de 1960 no período militar alguns questionamentos referiam a ausência do psicólogo nos centros comunitários e diante dessas reivindicações foi possível construir um campo de atuação. Os trabalhos dessa área enfatizam sobretudo a ética da solidariedade, os direitos humanos fundamentais e a busca da melhoria da qualidade de vida da população. Góis define a psicologia comunitária como “uma área da psicologia social que estuda a atividade do psiquismo decorrente do modo de vida do lugar/comunidade; (...) Seu problema central é a transformação do indivíduo em sujeito”.
A psicologia comunitária surge, no Brasil, em meados da década de 60 buscando deselitizar a profissão, por um lado, e por outro buscando a melhoria das condições de vida da população trabalhadora, através da utilização de teorias e métodos da psicologia em comunidades de baixa renda.
Os trabalhos de psicologia comunitária partem de um levantamento das necessidades e carências vividas pelo grupo-cliente, sobretudo no que se refere às condições de saúde, educação e saneamento básico.
Para tanto, procura-se trabalhar com grupos populares para que eles assumam progressivamente seu papel de sujeitos de sua própria historia, conscientes dos determinantes políticos e sociais de sua situação e ativos na busca de soluções para os problemas enfrentados. O objetivo principal, portanto, é a transformação do indivíduo em sujeito.
O psicólogo atua neste sentido como um analista-facilitador, que como um profissional que toma as iniciativas de solucionar os problemas da comunidade.
Objetivos Gerais da Área
Seus objetivos se referem a melhoria das relações entre os sujeitos e entre estes a natureza e as instituiçõess e seus empoderamentos.Nesta perspectiva está todo o