Trabalho
CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA / NOTURNO
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E LEGISLAÇÃO DE ENSINO III
PERÍODO: 2°
SEMESTRE LETIVO / ANO: 2°/2011
PROFESSOR: PELEGRINO SANTOS VERÇOSA
Nomes: Janaína Paula de Lima Valdo Soares da Silva Júnior
Trabalho
Introdução:
Este trabalho tem como objetivo principal articular as leituras realizadas e expor elementos que estão presentes nas análises. Elaboramos o texto de forma comparativa, destacando contradições junto aos textos de Carlos F. Brandão, François Dubet, Pablo Gentili e a LDB 9.394/96 e citando também nosso ponto de vista.
Há quem diga que as leis são feitas para beneficiar a população em geral, ou seja, beneficiar a nós, homens e mulheres comuns, que compomos a “massa votante” e que consequentemente representa a maior parte da população.
A constituição contribui para tal afirmação quando diz em seu artigo 1°, parágrafo único que todo poder emana do povo, e retorna para o povo através de seus representantes devidamente eleitos. Então a partir deste princípio acreditamos que as leis são benéficas a nós.
Acontece que se fizermos uma enquete (como eu já fiz, diga se passagem) com as pessoas que conhecemos (desde as mais próximas, até as mais distantes como por exemplo, pai, mãe, irmãos, colegas de trabalho e de faculdade, professores, amigos do futebol de domingo), sobre se eles realmente, “lá dentro de seu íntimo”, acreditam que os políticos que eles votam realmente lhes representam, vamos ter uma afirmativa totalmente contraria a constituição. Ninguém acredita que o político lhes representa favoravelmente. Agora fica uma pergunta inevitável “no ar”. Acreditamos então nas leis feitas e elaboradas por eles?
Assim a LDB 9.394/96, estabelece as diretrizes básicas da educação nacional. Não quero aqui ser radical, mas preciso ser realista e digo que até encontramos leis que contribuem para algumas perspectivas, mas em muitas das