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Teoria de Dissociação Iônica de Arrhenius
Segundo a Teoria de Arrhenius, o limão acende uma lâmpada porque como ele é ácido, ele possui íons livres que conduzem a corrente elétrica
No ano de 1884, o químico, físico e matemático sueco Svante August Arrhenius (1859-1927) realizou diversos experimentos na Universidade de Upsala, na Suécia, e, baseado nos resultados obtidos, propôs a Teoria da Dissociação Iônica, que lhe rendeu o Prêmio Nobel em 1903.
Arrhenius, criador da teoria de dissociação iônica
Arrhenius utilizou um equipamento parecido com o mostrado a seguir. Nele, temos uma bateria, em que de um de seus polos sai um eletrodo (fio de cobre) conectado a uma lâmpada e o outro fio fica com a extremidade solta. Ele colocava as duas extremidades dos eletrodos em contato com diferentes tipos de soluções e observava se havia passagem de corrente elétrica, o que era evidenciado quando a lâmpada acendia.
Equipamento usado no experimento de condutividade elétrica
Arrhenius percebeu, por exemplo, que quando ele colocava os eletrodos secos no sal, a lâmpada não acendia, isso também ocorria quando ele os colocava na água pura. Porém, quando ele misturava os dois, dissolvendo o sal na água, a lâmpada acendia, ou seja, a solução formada conduzia corrente elétrica.
No entanto, quando ele colocava o açúcar (C12H22O11) na água, nada acontecia, não havia condução de eletricidade.
Arrhenius testou várias soluções e percebeu que quando ele colocava compostos iônicos, como o sal de cozinha e a soda cáustica (hidróxido de