Trabalho
A energia que deixou de ser consumida na fábrica de Betim (MG) em função das melhorias realizadas seria suficiente para abastecer durante um ano uma cidade de 80 mil habitantes. Para que isso fosse possível, a equipe de Meio Ambiente da Fiat pesquisou cada unidade da fábrica, identificando perdas e buscando oportunidades de redução do consumo. Nas cabines de exaustão e insuflamento da Pintura, por exemplo, foram instalados, em 2012 e 2013, inversores de frequência para controlar o uso do motor elétrico responsável pela injeção de ar fresco. No sistema anterior, o equipamento funcionava ininterruptamente com 100% da capacidade. O investimento foi de R$ 2 milhões e os resultados expressivos: queda de 30% do consumo de energia da unidade de Pintura.
A soma das diversas iniciativas de eficiência energética contribui para que a Fiat torne-se ainda mais competitiva no mercado. “Além de significar menor impacto ao meio ambiente, gera economia”, ressalta o gerente de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho da Fiat Chrysler para a América Latina, Cristiano Felix.
Na planta de Betim, a maior da Fiat Chrysler no mundo, são utilizadas diversas fontes de energia: elétrica, ar comprimido, vapor, água superaquecida, gás natural e combustíveis. Atualmente, 99% da energia elétrica usada vem de fontes renováveis (predominantemente hidráulica), incluindo os painéis solares