trabalho
Data da visita: 12/08/2014
A Unidade de Saúde da Família da Torre II foi criado, segundo o agente de saúde Clauber, com o intuito de atender a população da região de uma forma profissional e qualificada, dando um maior apoio aos cidadãos. A área mais distante da Unidade de Saúde é próximo ao centro, que se localiza em torno de 6km de distância. Porém, a unidade só cobre cerca de 40%. Existem em média 130 famílias por 1 agente de saúde. A unidade visitada é uma área de influência, ou seja, o cidadão tem que ir diretamente ao posto para que seja atendido. Outras microáreas visitadas são áreas cobertas, ou seja, o agente de saúde vai em casa para atendê-los. A microárea 1 não possui muita iluminação pública, facilitando a ação de ladrões e assaltantes. O povo dessa microárea vive de um modo geral, do comércio, segundo a agente Margô. A microárea 10, possui a iluminação pública e a população vive tanto do comércio como também de seus próprios negócios, por exemplo, barbearia, concertos de tecidos, dentro outros. A população da torre, em geral, segundo o agente de saúde, luta para conseguir um tratamento eficiente, pois muitas famílias não terem condições de chegar ao local, por certas barreiras, a maioria, idosos. O que mais me chamou atenção nessa localidade foi a microárea em que a vila patriarca está inserida, as casas são de alvenarias, as ruas são bem calçadas, baixa criminalidade e eles utilizam de matérias de reciclagem. Outro fato que me chamou atenção é a má divisão da USF, pois moradores próximos ao posto não podem ser atendidos, pelo fato de que a unidade II da torre não cobre esta área, pois ela estava localizada antes próximo a praça São Gonçalo, em uma casa alugada, e agora está em um local que foi mal dividido. E a população como um todo possui o direito a infraestrutura básica,