trabalho
A obra trata de uma representação bastante perceptível em relação à escravidão, de princípio, gira em torno de Django um escravo liberto pelo alemão Dr. King Schultz, no intuito dele ser um aliado na busca de criminosos, em troca de recompensa. Desse interesse do alemão, acaba gerando um laço de amizade entre os dois, e Django é tratado como um branco em cima de um cavalo e com vestes de branco, que naquela época se transformava algo brutal e inaceitável, já que o filme inicia do tempo de 1858 logo depois de Guerra civil americana. Percebia então o medo nos olhos das pessoas brancas, porque a escravidão era sim algo comum, e até pensado como algo que nunca teria fim.
O filme passa uma leitura de escravidão de uma visão diferenciada, pessoas que eram definidas prisioneiras por conta da cor/raça agora eram representadas pela desobediência de Django com os brancos, e, sobretudo sua coragem de se auto dominar como um ser humano de verdade. Positivamente o filme torna essa desobediência como algo que tem uma crítica forte, a idéia de se tornar um desafiador, demonstra uma idéia de luta, de conquista pela igualdade que os negros devem ter até nos dias de hoje, mesmo sabendo que o filme trás essa idéia que é bem longe do que realmente aconteceu na época da escravidão.
Já com o personagem Samuel L. Jackson não se podia notar que ele defendia sua raça, porque ele era um verdadeiro escravo que se dava ao máximo de ser braço direito do seu dono, ele era extremamente frio e “um verdadeiro branco de pele escura”, talvez esse devesses ter sido sua arma de defesa, de ter sua pele livre a tanta crueldade da escravidão. Se unir ao inimigo. Ele sem dúvidas foi o personagem mais preconceituoso de todos, que se acostumou com o comodismo igual a Django de ser um escravo diferente dos outros. E nem na hora da morte, a cena que Django destrói a casa real, Samuel L. Jackson mostra algum tipo de sentimento pelos negros.
O desejo de liberdade de Django era quando ele pensava na