Trabalho
Atualmente, muito se discute sobre a economia brasileira e mundial. São cenários econômico-financeiros que se diferem por insignificantes premissas. De forma geral, o mercado financeiro é um templo mercadológico que passa praticamente todo o tempo aquecido, nele estão inseridos os bancos. Nesse sentido, ressalta-se a importante contribuição desse trabalho no entendimento dessas diretrizes.
Diante da necessidade de desenvolvimento e aperfeiçoamento do nível de conhecimento dos profissionais que pretendem atuar na área financeira, é notória a procura por cursos de aperfeiçoamento.
Entre essas importantes considerações, pondera-se que ao final da primeira década do século XXI, precisamente no ano de 2008, ocorreu uma importante crise financeira mundial desencadeada pela “explosão” imobiliária nos Estados Unidos da América. Diante dessas circunstâncias, é interessante entender, mediante os anos que sucederam a crise de 2008, a evolução financeira dos bancos brasileiros, especificamente sobre a concessão de créditos, lucratividade e a competitividade no setor. Dessa forma, questiona-se: como se comporta o desempenho financeiro das empresas do setor bancário brasileiro após a crise financeira internacional de 2008?
Com a globalização dos mercados, destacam Soteriou e Zenios (1999), na oferta por serviços financeiros têm surgido muitas oportunidades e também uma forte competição nesse setor. Nessa conjuntura é difícil encontrar uma instituição bancária que não esteja voltada à redução de custos, à eliminação de desperdícios de qualquer natureza e à qualidade nos serviços prestados.
Diante dessas importantes premissas, é certo afirmar que as análises envolvendo indicadores financeiros são difundidas em todos os setores da economia como importante técnica para a tomada de decisão. Segundo Al-Shammari e Salimi (1998), muitas técnicas de avaliação de performance, envolvendo índices, têm sido usadas intensivamente. No entanto, uma grande