Trabalho
Texto I
O camponês e a cobra
Certo dia, na casa de um camponês, uma serpente venenosa insinuou-se e disse-lhe bem maneirosa:
- Vizinho, salve! Hoje eu te trouxe uma boa notícia. Vamos ser amigos! Não será mais preciso temeres a mim, porque regenerei-me, estou mudada. Vê, minha pele até já está trocada, sou outra, diferente de antes!
Porém, o camponês, muito sábio, não se enganou com a lábia do animal e disse, com pau na mão:
- Tua pele é nova, mas teu coração ainda é o mesmo.
E, com uma porretada, liquidou a cobra venenosa (KRYLOV. Fábulas russas, 1990, p. 15 – Adaptado).
a) O texto narra, descreve ou comenta a respeito de um assunto? Narração
b) O texto refere-se a objetos do mundo real? Não
c) Há um fato concreto no texto? Qual? Sim, o fato que a cobra não se regenerou verdadeiramente.
d) Há um espaço? Qual? Sim, na casa de um camponês
e) O texto está situado em um tempo? Qual? Sim, Passado
f) Há mudanças de anterioridade e posterioridade? Como isso é explicitado? Sim, porque a cobra fala de como era antes e como esta regenerada.
g) Qual é o tempo verbal predominante? Exemplifique. Passado, Certo dia.
h) A partir desses aspectos, a que tipologia textual pertence o texto analisado? Tipo textual
Texto II
Rosa respirou fundo o cheiro das paredes, de tábuas ainda verdes. Era a casa, a sua casa. Tinha três por quatro metros, uma janela na frente e outra nos fundos, mas parecia enorme. O piso era de terra batida e a mesa, de tábua áspera, mais parecia mesa de carpinteiro, Não importava, era dela a casa. Da janela, via os troncos chamuscados e, ao fundo, a mata fechada. Ali, pensou, nesse pedaço de terra limpa, podia plantar temperos e algumas flores. Aurélio desatava o galo e as três galinhas e os prendia na gaiola de taquara. Teriam