trabalho

O Sociólogo nos mostra de que forma de imposição o opressor envolve o oprimido. Entendi que na contradição, o opressor se reconhece como o tal e o oprimido consegue vê-se subjugado por outro, isto e a contradição que gera a consciência da opressão. Por isso, deve acontecer de maneira cuidadosa para que os opressores não venham a serem novos oprimidos, o homem e um ser social e por isso, a consciência e transformação do meio devem acontecer em sociedade. Com isto, entendi que o autor quer mostrar como a educação no Brasil produz um fetiche social, reproduzindo a desigualdade, a marginalização e a miséria. Ele coloca que o ensinar a não pensar e algo puramente planejado pelos que estão no poder para que possam ter em suas mãos a maior quantidade possível de oprimidos que , se sentindo como fragilizados, necessitam dos que dominam para sobreviverem. Dessa maneira, a discussão de que é o professor quem faz o seu aluno um mero depositario, ao considerar o aluno como incapaz de produzir conhecimento, e desconsiderar-se como um ser em formação continua, mas na realidade, a forma correta de ser reproduzir conhecimento e a partir dai que o educando terá a capacidade de compreender –se como um ser social, porque , uma vez conhecendo sua situação na sociedade, o educando jamais se curvará para a condição de oprimido, pois o seu lema será a igauldade e por ela buscara. Um jeito mais fácil seria o dialoga entre professores e alunos porque poderiam estabelecer a possibilidade comunicativa em cuja raiz esta a transformação do educando em sujeito de sua própria história, portanto na educação que é gerada a história que se humaniza a sociedade. Nos mostra também o quanto o dialogo é importante no processo educativo, porque a verdade tem que esta constante nestes dois momentos de contrução da educação , tanto do aluno quanto do professor. O dialógo entre educar e educando começa em seu planejamento do conteúdo programático quando questiona o que vai