trabalho
O atual cenário empresarial é caracterizado pela alta competitividade, pelo elevado grau de instabilidade, e pelo processo violento de globalização – diante desta realidade, um número cada vez maior de empresas corre no sentido de buscar ferramentas e técnicas que as auxiliem no processo gerencial. Dentre estas ferramentas destaca-se o Planejamento e o Acompanhamento da Produção, contemplando a gestão de estoques. As empresas competitivas possuem uma característica que as diferenciam das outras, a sua sobrevivência está ligada à clara definição de seus objetivos e ao traçado antecipado dos possíveis caminhos a serem percorridos para atendê-los. A programação dos estoques é imprescindível em termos financeiros, Lucena & Filho (2002) enfatizam que “existe um custo dos estoques que aumenta os custos operacionais e diminui os lucros, razão por que a boa administração dos mesmos é essencial”.
Gestão de Estoques
O escopo dos sistemas de administração da produção abrange alguns conceitos, e o conceito de estoques é um dos principais conceitos que o compõe, por se tratar de um elemento essencial na administração de hoje e do futuro (Corrêa,
Gianesi & Caon, 1997).
Para Chiavenato (1991), estoque é a composição de materiais em processamento, materiais semi-acabados, materiais acabados, que não são utilizados em determinado momento na empresa, mas que precisam existir em função de futuras necessidades, uma vez que a acumulação de estoques em níveis adequados é uma necessidade para o normal funcionamento do sistema produtivo.
Corroborando Arnold (1999, p.29) ressalta que “estoques na produção são utilizados para apoiá-la ou são o resultado da produção”.
O estoque deve efetuar os controles físicos, contábeis e financeiros, em todos os níveis de materiais movimentados, desde a matéria-prima, materiais auxiliares, semi-acabados, subconjuntos, conjuntos, até o produto acabado – devendo controlar
ainda,