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Fontes materias e fontes formais do direito- mtéria das regras do direito
Há fontes formais e fontes matériais. São diferentes, mas faceis de se confundir. No sentido própio das fontes, as únicas fontes do direito são as materiais, pois fontes significam a origem do direito, ou seja, de onde ele provém. Fatos como (econômico, fatos sociais, problemas demográficos, clima etc...) que são o conteúdo de normas júridicas e não formais.
Fontes matérias do direito são as constituidas por fenômenos sociais e por dados extraídos da realidade social, das tradições e dos ideais dominantes da qual p legislado resolve questões, do conteúdo ou matéria das regras júridicas, fontes formais do direito.
Tais fontes se confudem com os fatores sociais do direito, realidade histórica- social.
No que concerno no fator econômico a sua influêcia é enorme no direito privado, direito comercial, direito dos contratos e no direito de propriedade.
Com isto não estamos acolhendo o determinismo econômico do século XIX, mas sim em que há tempos no direito que se sente sua influência de um dos fatores sociais.
Ripert demonstra que o impacto econômico é maior em regra moral dos contratos e no exercicío de direito de propriedade com os exemplos de 1929 com o crck da bolsa de valores de Nova York e a redução industrial criando riquezas e o declinio dos que se fundaram na propriedade mobiliaria, onde foi suprimido os privilégios dos proprietários rurais.
Se o fator econômico é preponderamente no direito de propriedade, crédito, contratual, mercantil, finaceiro e industrial, os fatores religiosos são marcantes no direito de familia. Quem pode negar a influência cristã no direito de familia? Assim como o divórcio é proibido pelo catolicismo.
Ripert nos lembra a origm moral de certas normas do direito moderno como responsabilidade civil, de não fazer mal aos outros, ou enrriquecimento sem causa, enrriquesendo-se as custas dos outros. De certa forma o fator moral está ligado a religiao.

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