Trabalho
Para começar essa aula, vamos tocar uma música só com arpejos, para eles ficarem embaixo dos dedos e dar uma animada nesse estudo. Uma boa pedida, é pegar qualquer música que você goste e treinar sobre os acordes dela, não precisa tocar a música (fica à seu critério), apenas aproveitar a ordem de acordes dela. O interessante é tocar em várias tonalidades e combinações, por isso, aproveitar as músicas já prontas é uma ótima dica. Vamos treinar nessa sequência: C – Em – F – Dm – G (tom: C maior), fazendo o mesmo padrão de digitação para todos eles. Escrevi as bases em compasso ternário (3 por 4 – só contar: 1-2-3, 1-2-3, 1-2-3...), para as tônicas ficarem exatas com a cabeça dos tempos 1 e 3, assim fica mais fácil de entender o que se passa. Ex 1: Repetindo duas vezes cada arpejo em colcheias (duas notas por tempo).
Ex 2: Repetindo duas vezes cada arpejo em semi-colcheias (quatro notas por tempo).
Ex 3: Repetindo uma vez cada arpejo em colcheias (duas notas por tempo).
Ex 4: Repetindo uma vez cada arpejo em semi-colcheias (quatro notas por tempo).
Se possível estudar com metrônomo, começando lento e aumentando gradativamente. Lembrando que, a limpeza do som é mais importante do que a velocidade.
Improvisos
Deu uma soltada nos dedos para fazer os arpejos? Então vamos aos improvisos... Minha dica é pensar neles como frases, combinando-os com escalas, padrões de digitações (aula – exercício de digitação), ligados, slides, pausas, cromatismos etc etc etc... Demonstrarei algumas opções pra você entender “o esquema”. A partir daí a criatividade será por sua conta. Vamos continuar com a base anterior: C – Em – F – Dm – G (tom: C maior).
Analisando a forma que os arpejos foram usados em cada compasso. Utilizei o arpejo referente à cada acorde de cada compasso. Compasso 1 - “C”- Arpejo (dentro do círculo): Descendo da 8ª à tônica. Atente para as duas primeiras notas do compasso, usei para chamar o arpejo, E > D > C (notas consecutivas