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Cingapura é um país extremamente pequeno, sem recursos naturais e sem espaço para a agricultura, mas com uma economia que não pára de crescer, especialmente por ser uma plataforma de exportação - modelo de desenvolvimento que colocou Cingapura no patamar dos países emergentes (mas não no G-20).
Embora seja uma potência industrial e tecnológica, Cingapura tem forte dependência de importação de alimentos, energia e matéria-prima, além de uma visível instabilidade econômica, uma vez que é um país extremamente dependente de capital externo.
Os setores de finanças e de turismo também vêm se destacando muito. A bolsa de valores de Cingapura é uma das mais importantes do mundo e o número de turistas, principalmente asiáticos, cresceu de maneira surpreendente nas últimas décadas.
Cingapura é também um dos centros industriais mais importantes do mundo, sendo inclusive a sede de algumas grandes empresas como a MobileOne, a MediaCorp, a Singapore Airlines, a StarHub, a DBS Bank Limited, a Flextronics e a Creative Technology Limited.
Cingapura faz parte de um tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Oceano Pacífico numa área de livre comércio e que engloba as economias asiáticas, americanas e da Oceania.
Ao contrário dos demais tigres asiáticos, Cingapura não conta com mão-de-obra barata, principalmente devido ao fortalecimento da força sindical no país e ao excelente nível de escolaridade dos habitantes.
O porto da cidade de Cingapura é um dos mais movimentados do mundo, estando também localizado em um ponto estratégico no Oceano Pacífico, na saída do Estreito de Malaca, permitindo uma massiva entrada e saída de produtos - isso é necessário