trabalho
Administração 6° Fase
Administração Estratégica
Mateus, Marlon, Cristian
Escola ambiental
Seu agente central da formação estratégica, as atitudes estratégicas de uma organização são respostas adaptativas a imposições ambientais, por meio de um processo reativo. É uma agente de forças fora da organização, os autores defendem essa visão considerada passiva. Colocando em equilíbrio a formulação da visão estratégica e também colocando o ambiente como uma das forças centrais juntamente com a liderança e organização.
. As organizações não visam umas as outras diretamente, em vez disso, é o ambiente que estabelece seus critérios de adequação, nesta escola o ambiente significa tudo o que não é a organização. Ela estava presente nas outras escolas, mas de forma especifica, como um conjunto de forças econômicas, representando a indústria, concorrência e mercado. A liderança assim como a organização torna-se subordinados do ambiente externo.
Encontra-se a sua maior forte pressão no trabalho de pensadores, que denominam sua abordagem de ecologia da população, expressam suas duvidas que as principais características do mundo das organizações surjam por meio de aprendizado ou adaptação, os autores afirmam que a maioria de suas mudanças dentro das organizações são superficiais, os ecologistas usam o modelo de Darwin da variação-seleção-retenção, esse processo ocorre nos vários níveis da população.
Suas premissas são que deve responder a essas forças, ou será “eliminada”, a liderança torna-se ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças centrais, é o agente central no processo de geração da estratégia, a organização e um elemento passivo, com a atribuição de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada da organização.
As críticas mais frequentes à Escola Ambiental são nenhuma organização enfrenta um ambiente generoso, complexo, hostil ou dinâmico. Pode haver bolsões periódicos de cada um destes, o