Trabalho

OS EFEITOS DA MUSCULAÇÃO NA SAÚDE E NA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS (achei esse título melhor, mas fica a seu critério)

INTRODUÇÃO

Nos últimos 50 anos o perfil demográfico da população brasileira sofreu mudanças consideráveis, houve redução nos níveis de fecundidade e também de mortalidade, o que causou transformações no padrão etário (IBGE, 2010).
Com isso, a pirâmide populacional que antes era de base alargada vem dando lugar a outra configuração, a qual se chama de pirâmide invertida, com o ápice se torna maior que a base. O ápice corresponde à população idosa e a base à população jovem, desta forma, a sua inversão mostra um processo de envelhecimento da população.
Tal situação revela que a população brasileira está vivendo mais, e, num futuro não tão distante o Brasil irá se tornar um país de idosos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2010) aponta que essa mudança decorre das mudanças supramencionadas, sendo que a taxa de caiu de 6,16 para 1,90 filhos por mulher, no período de 1940 a 2010, o que contribuiu para o aumento da proporção de idosos.
De acordo Silva et al., (2006), a partir dos 40 anos de idade o organismo tende a acumular 01 kg de gordura, e a perder de 12 a 14% da força, além de cerca de 5% da massa muscular a cada década de vida, sendo que, a partir dos 65 anos, estas mudanças são ainda mais significativas.
De acordo com Volpe et al.(2009) e Mahan e Escott-stump (2010), essa redução fisiológica é uma consequência da senescência e ocasiona redução da força muscular, aumentando o risco de quedas e fraturas com o avançar da idade. Com isso tais mudanças podem comprometer também a realização de atividades simples, como sentar e levantar-se da cadeira, abrir torneiras ou carregar compras. Neste sentido a atividade física pode ser efetiva no que diz respeito a melhorar a qualidade de vida de idosos por aumentar o tônus muscular e flexibilidade melhorando assim a capacidade funcional destes indivíduos.
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