Trabalho
O organograma mostram os nomes e títulos de gerentes, mas pouquíssimo sobre a empresa. O fato é que os organogramas são os álbuns de fotos de nossas empresas. Com hierarquias tradicionais desaparecendo. As pessoas esforçam-se para entender como as empresas funcionam.
Durante os últimos anos, estamos experimentando uma nova maneira de desenhar e assim, ver as organizações. Chamamos nossa abordagem de organográfico. Organográficos não eliminam totalmente os retângulos, mas introduzem novos componentes, chamados centros e teias. Eles não só mostram indivíduos ou cargos, como também oferecem uma visão geral do território da empresa. Eles conseguem demonstrar como determinado lugar funciona, representando as interações críticas entre empregados, produtos e informações.
Organográfico de uma empresa petroquímica
As empresas necessitam de uma nova maneira de representar sua organização. Em 1993, um artigo na Business Week sugeriu que as empresas começassem a substituir seus organogramas por desenhos parecidos com pizzas, trevos ou estrelas. São gravuras que mostram não as dores de cabeça, mas os negócios reais e suas oportunidades.
As formas básicas de organização
Os organográficos contêm dois componentes bastante convencionais. O primeiro é um conjunto. Toda organização é um agrupamento de itens, como máquinas ou pessoal. Às vezes esses itens mal se conectam, e então permanecem assim — agrupamentos. Mais comumente, porém, as organizações não existem para abrigar conjuntos, mas sim com o propósito de conexão, e conexão é, em geral, representada pela segunda forma convencional, a cadeia. A preponderância de cadeias no raciocínio empresarial é certamente compreensível. Por serem lineares, elas promovem a padronização e, portanto, melhoram a confiabilidade, conseguem esclarecer e sistematizar os inúmeros processos complexos que constituem as empresas hoje. Sugerimos que esses seriam mais bem