TRABALHO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 4REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
O „crescimento‟ da assistência social, e mais precisamente da transferência de renda, vem sendo denominado de assistencialização, pois se põe, pela estratégia dominante, como baluarte na superação da „exclusão‟ e conquista da cidadania, em detrimento de um conjunto de direitos da classe trabalhadora, sobretudo o trabalho, a previdência e a saúde. O agravamento da desigualdade social em todo o mundo capitalista, com suas novas estratégias de expansão e apropriação da riqueza, nas quais o Brasil se inscreve na condição de país que ocupa lugar subordinado na economia global, vem desmontando, no país, as conquistas tardias que nem chegaram a ser plenamente efetivadas, em termos de proteção social, no âmbito do conjunto de políticas que compõem a seguridade social – saúde, previdência e assistência social, necessariamente articuladas com outras políticas públicas – econômicas e sociais. Assim, à discussão da assistência social, é necessário (re)articular o conceito de seguridade social, o caráter regressivo dos impostos e fundo público brasileiro, a crítica contumaz às tendências tecnicistas e despolitizadas que respondem pelas formulações, avaliações e (contra)reformas das políticas sociais, e, por fim, a desmistificação de que a desigualdade social e, nela, o desemprego e a pobreza serão cabais ante o escopo de intervenção posto na tímida presença republicana do Estado ante o poço profundo de dívida pública para com as necessidades sociais.
2 DESENVOLVIMENTO
Constituição federal de 1988
São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 7º São direitos dos