trabalho
Documentário Pajerama- Diretor Leonardo Cadaval.
Um índio no meio da floresta em seu habitat natural, tentando encontrar seu alimento, se depara com uma placa de ferro extremamente estranha e inusitada, escrito “Metro Sumaré”, após esse encontro seguiu faixas de ruas encontradas nas metrópoles e que levou esse índio a grandes aventuras, medos e surpresas. Ônibus trafegando em alta velocidade, helicóptero sobrevoando a floresta, postes de energia prendendo seus braços, motoqueiros, barulhos, muito barulho.
Em um mundo totalmente diferente do dele, foi transmitir para outro índio tudo aquilo que ele presenciou, mas esse outro índio ao ver o poste de ferro, ia passar por tudo também...
O que seria? De repente o futuro daquela tribo? A natureza tentando avisar que esta em risco? O que nos reserva futuramente?
A exploração do meio ambiente.
Na intensa ocupação do planeta, o homem relaciona-se com os mais diversos ecossistemas, tornando-se cada vez mais dependente de sua conservação.
No fim do séc XVIII foi abordado por um economista inglês chamado Thomas Robert Malthus a relação homem- natureza, para ele para evitar a fome e o caos, a humanidade deve adotar restrições de ordem moral, como retardar a época do casamento, limitar o número de filhos e etc...
A proposta foi superada pelo incremento da produtividade agrícola que se desenvolveu como fruto da revolução industrial, que permitiu constatar que havia capacidade para gerar suficientes excedentes para alimentar toda a população.
Ocorre que a luta entre o homem e os recursos naturais a sua disposição torna-se cada vez mais intensa e ocupa um lugar importante das preocupações da humanidade “O problema da fome do mundo”. Hoje está claro que a pobreza é a condição determinante da impossibilidade de bilhões de pessoas de se alimentarem. Não é um assunto relacionado com a produção, mas de uma deficiência de ordem social: a distribuição da riqueza e poder.
As questões ambientais emergiram como força no