Trabalho
Os benefícios hoje servem para motivar, atrair e reter talentos dentro das empresas, o trabalhador beneficiado sente-se mais seguro, amparado e dessa forma pode retribuir com qualidade e índices altos de produtividade. Especialmente os oferecidos de forma espontânea aos funcionários. Diante disso, as empresas não se limitam mais aos benefícios garantidos por lei, ampliando a qualidade de vida dos colaboradores. O bom funcionário merece tratamento diferenciado para que os problemas, tanto de ordem profissional quanto pessoal, não interfiram na sua produtividade. As empresas brasileiras começam a ter consciência da necessidade de desenvolver um programa que amplie o leque de benefícios espontâneos. A nossa cultura deve adequar-se a uma realidade globalizada, onde os benefícios é parte essencial para uma gestão eficaz. A tendência, que faz parte do mercado globalizado, competitivo, ágil, moderno.
Segundo Chiavenato (1999, p.276) os principais princípios para a concessão de benefícios são:
• Princípio do retorno do investimento: Não se deve empreender voluntariamente nenhum benefício ao empregado, a menos que haja, como retorno para a organização, um rendimento em termos de produtividade e moral por parte dos empregados.
• Princípio da mútua responsabilidade: Os custos dos benefícios devem ser compartilhados entre as organizações e os empregados beneficiados ou, pelo menos, a concessão de um benefício deve repousar na solidariedade das partes envolvidas.
A concessão de benefícios deve:
• Satisfazer a alguma necessidade real;
• Confinar-se a atividades em que o grupo é mais eficiente que o indivíduo;
• Estender-se sobre a mais ampla base possível de pessoas;
• Evitar conotações de paternalismo benevolente;
Os benefícios flexíveis, além de serem mais uma ferramenta para a motivação dos funcionários, são vantajosos tanto para a empresa, que consegue satisfazer e atender com melhor qualidade seus colaboradores sem aumento de