Trabalho
MARIA DAS GRAÇAS LUCENA DE MEDEIROS
No GT população e gênero do XIII encontro nacional da ABEP de 2002, remete-se a analise das configurações familiares sob a ótica de gênero, teoria critica. Contemporânea que bem impulsionar a revisão dos paradigmas sociólogos da atualidade.
Dentro da forma “ novas arranjos familiares”
No decorrer da historia assistimos a varias mudanças no âmbito familiar, tanto em seu interior quanto na sua relação com a sociedade.
Felipe Áries, por exemplo, em sua obra História Social da Criança e da família (1981), refaz através de um estudo minucioso a trajetória da família medieval, a família moderna.
A partir do século XVI, onde assisti-se a um processo de nuclearização, a família conjugal do século XIX tinha uma marca de “indecisão” agrupada sob o domínio das relações de trabalho e que originou a grande família patriarca “feudalismo X capitalismo”
Nos séculos XVIII e XIX, a família moderna e família nuclear substituiu um modo de produção baseado na Mao de obra da família extensa. Entretanto é no século XIX que a família burguesa a unidade domestica compõe-se sobre tudo de pai, mãe e filhos repartindo duma unidade habitacional.
A historia da vida privada é um primeiro lugar a historia do espaço e q ela se escreve. (Áries: 1981)
A construção da auto identidade no mundo moderno significou uma ruptura com um ordem emocional que garantia ao sexo masculino poder no relacionamento. “ as mulheres comuns que tratam de suas vidas cotidianas”.
Autores clássicos da sociologia como Weber (1989), Durkheim (1995), também voltaram seu olhar para o individualismo.Weber, o individualismo é o desenvolvimento da subjetividade e da refletividade, retirada a s sua base primeira que era religiosa.
Segundo Dusklin, através da diferenciação crescente no processo produtivo, deu vez ao individuo enquanto ser singular e autônomo.
As altas taxas de separação e do divorcio viera para ficar, mas podem-se perceber muitos