Trabalho A Ser Enviado
1. INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------03
2. DESENVOLVIMENTO ---------------------------------------------------------------------04 a 08
3. CONCLUSÃO --------------------------------------------------------------------------------------09
4. REFERENCIAS ------------------------------------------------------------------------------------10
1 INTRODUÇÃO
Dentre os direitos fundamentais previstos na Constituição Federal de 1988, o direito à saúde figura entre os mais debatidos nos âmbitos acadêmico, doutrinário e judicial. Após a inserção desse direito na Constituição Federal de 1988, a sociedade brasileira tem se conscientizado que, efetivamente, é a destinatária final da proteção conferida pelo Estado. Com efeito, a Constituição Federal de 1988 constitui-se marco histórico da proteção constitucional à saúde, de modo que, antes da sua promulgação, os serviços e ações de saúde eram destinados apenas a determinados grupos, os que poderiam de alguma forma, contribuir, ficando de fora as pessoas quem não possuíam condições financeiras para custear os seus tratamento de forma particular e os que não contribuíam para a Previdência Social.
Não obstante a proteção constitucional ao direito à saúde, a ausência de especificação do objeto desse direito e de definição dos princípios constitucionais relacionados à saúde tem dificultado a concretização desse direito fundamental.
O direito à saúde foi inserido na Constituição Federal de 1988 no título destinado à ordem social, que tem como objetivo o bem-estar e a justiça social. Nessa perspectiva, a Constituição Federal de 1988, no seu Art. 6º, estabelece como direitos sociais fundamentais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância.
Em seguida, no Art. 196, a Constituição Federal de 1988 reconhece a saúde como