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VARIÂNCIA
O termo variância foi introduzido por Ronald Fisher num ensaio de 1918 intitulado de The Correlation Between Relatives on the Supposition of Mendelian Inheritance.
Na teoria da probabilidade e na estatística, a variância de uma variável aleatória é uma medida da sua dispersão estatística, que indica o quão longe em geral os seus valores se encontram do valor esperado.
DEFINIÇÃO
Se μ = E(X) é o valor esperado (média) da variável aleatória X, então a variância é var(X) = E((X - μ)2)
Isto é, é o valor esperado do quadrado do desvio de X da sua própria média. Em linguagem comum isto pode ser expresso como "A média do quadrado da distância de cada ponto até a média". É assim a "média do quadrado dos desvios". A variância da variável aleatória "X" é geralmente designada por σ2.
Notar que a definição acima pode ser usada quer para variáveis aleatórias discretas,e para variáveis contínuas.
PROPRIEDADES
Se a variância pode ser calculada (ou seja, a integral ou o somatório convergem), podemos concluir que ela nunca é negativa, porque os quadrados são sempre positivos ou nulos.
A unidade de variância é o quadrado da unidade de observação. Por exemplo, a variância de um conjunto de alturas medidas em centímetros será dada em centímetros quadrados. A variância de um preço, medido, por exemplo, em dólar por metro cúbico, será dada em dólares quadrados por metro à sexta potência, uma unidade que não faz nenhum sentido prático. Este fato é inconveniente e levou muitos estatísticos a usar a raiz quadrada da variância, conhecida como o desvio padrão, como um sumário da dispersão.
Pode ser provado facilmente a partir da definição que a variância não depende do valor médio μ. Isto é, se a variável é "deslocada" por uma quantidade b ao tomarmos X+b, a