TCC BOLSA FAMILIA A autora traz uma análise a cerca da pobreza da exclusão social como algumas das resultantes da questão social, que permeiam a vida das classes subalternas da sociedade brasileira. A analise também engloba uma reflexão sobre o precário sistema de proteção social privilégios no país publicam no contexto da crise mais global com que se defrontam as politicas publicas na contemporaneidade. A questão social assume novas configurações e expressões entre as quais a autora destaca: as transformações das relações de trabalho, a perda dos padrões desproteção social dos trabalhadores e dos setores mais vulneráveis que veem seus direitos ameaçados. A condição de pobreza, exclusão e subalternidade vem aumentando significativamente a partir dos anos 90. A subalternidade diz respeito a ausência do protagonismo, de poder, expressando a denominação e exploração. A pobreza, exclusão e subalternidade configuram uma forma de inserção na vida social, de uma condição de classe e de outras condições da desigualdade, como: gênero, etnia e procedência, demonstrando que as relações vigentes na sociedade produzem e reproduzem as desigualdades no plano social, politico e econômico e cultural. Definindo para o pobre um lugar na sociedade onde são desqualificados por sua crenças seu modo de se expressar, seu comportamento social, características que são sinais de qualidade negativas. A pobreza esta relacionada como descarte da mão de obra barata que faz parte da expansão capitalista. Expansão que cria uma população sobrante, implica na disseminação do desemprego de longa duração, do trabalho precário instável e trabalho informal. Isto em um contexto subalternização do trabalho à ordem do mercado e de desmontagem de direitos sociais e trabalhista? Autônomo e trabalho informal. Neste contexto à pobreza é naturalizada pela sociedade e legitimada pelo discurso neoliberal, como um problema estrutural. Os impactos agressivos trazidos pelo crescimento do