Trabalho sobre a vida de rodin
Recebe o nome de impressionismo a corrente artística que surgiu na França, principalmente na pintura, por volta do ano de 1870. Esse movimento contra os padrões estéticos propôs o abandono das técnicas e temas tradicionais, saindo dos ateliês iluminados artificialmente para resgatar ao ar livre a natureza, tal como ela se mostrava aos seus olhos, segundo eles, como uma soma de cores fundidas na atmosfera. Assim, o nome impressionismo não foi casual.
O crítico Louis Leroy, na primeira exposição do grupo do café Guerbois (onde os pintores se reuniam), ao ver a obra de Monet, Impressão, Sol Nascente, começou sarcasticamente a chamar esses artistas de impressionistas. Criticados, recusados e incompreendidos, as exposições de suas obras criavam uma expectativa muito grande nos círculos intelectuais de Paris, que não conseguiam compreender e aceitar seus quadros, nos quais estranhavam o naturalismo acadêmico.
São duas as fontes mais importantes do impressionismo: a fotografia e as gravuras japonesas (ukiyo-e). A primeira alcançou o auge em fins do século XIX e se revelava o método ideal de captação de um determinado momento, o que era uma preocupação principalmente para os impressionistas. As segundas, introduzidas na França com a reabertura dos portos japoneses ao Ocidente, propunham uma temática urbana de acontecimentos cotidianos, realizados em pinturas planas, sem perspectiva.
Escultura
A própria escultura deste período também pode ser considerada impressionista, já que, de fato, os escultores tentaram uma nova maneira de plasmar a realidade. É o tempo das esculturas inacabadas de Rodin, inspiradas em Michelangelo, e dos esboços dinâmicos de Carpeaux, com resquícios do rococó. Já não interessava a superfície polida e transparente das ninfas delicadas de Canova. Tratava-se de desnudar o coração da pedra para demonstrar o trabalho do artista, novo personagem da estatuária.
Foram três os conceitos básicos dessa nova estatuária: a fusão da luz e