Trabalho sobre Red Bull
O austríaco Dietrich Mateschitz, durante uma viagem de negócios a Tailândia, enquanto executivo de uma empresa alemã, experimentou a Krating Daeng (Tailandês: กระทิงแดง), uma bebida que continha, entre outras substâncias estimulantes, inositol, cafeína e taurina. A bebida causava furor naquele país e Mateschitz imaginou o sucesso que faria na Europa, onde não era conhecida.[carece de fontes] De regresso à Áustria, levou consigo uma pequena amostra dos compostos e uma ideia na cabeça. Surgia assim a bebida energética Red Bull e uma nova faceta de Dietrich Mateschitz, a de empresário.
Anos 80[editar | editar código-fonte]
Em meados dos anos 80, começou a árdua tarefa de conseguir a aprovação para comercializar o conteúdo da bebida, pois tratava-se de um produto desconhecido e com uma dose de cafeína três vezes maior do que um refrigerante comum. Mateschitz teve de esperar três anos para obter a licença para a fabricação do produto na Áustria. Os possíveis efeitos negativos sobre a atividade física e mental, obrigaram o empresário a ter de esperar alguns anos até conseguir a aprovação para venda, em diferentes países. Ainda hoje, muita gente não sabe o que é a taurina e que efeitos podem advir de tanta cafeína. Em 1987, a Red Bull foi, finalmente, lançada no mercado austríaco. Uma lata de 250 ml contém 20 gramas de açúcar, 1000 mg de taurina, 600 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e vitaminas do complexo B. A receptividade por parte dos consumidores foi um sucesso progressivo. Atualmente, a Red Bull é comercializada em mais de 140 países, e o faturamento da corporação ascende aos 21 bilhões de euros, com a